ANA RODRIGUES VENTURA

Associada Sénior da PLMJ - Sociedade de Advogados RL, licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1999, inscrita na Ordem dos Advogados Portuguesa desde 2002. Tem uma Pós- Graduação em Sociedades Comerciais pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Lisboa (2002-2003), tem um Mestrado em International Business Law pela University College of London, University of London (2005-2006), bem como um Curso Intensivo sobre Mergers & Acquisitions pela International Faculty of Finance, Londres, 2008, e uma Pós-Graduação de Direito da Energia, Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 2009.

LUÍS SERPA

Lisboa,1948 _ Cursou Arquitectura (ESBAL), Design Industrial e Museologia (Univ. Int. dell'Arte_Especialização Espaços Expositivos e Arquitectura de Museus). Foi bolseiro em Itália da Fundação C. Gulbenkian (1979_1982). Desenvolveu um modelo de Galeria de Arte (Galeria CÓMICOS_LUÍS SERPA Projectos) que é considerado um “case-study”, pelo facto de conjugar sistematicamente projectos interdisciplinares incluindo pintura, escultura, desenho, instalação, fotografia e vídeo, design e arquitectura.
Através d’O MUSEU TEMPORÁRIO, um projecto de engenharia cultural, Luís Serpa assume-se como um Gestor de Projectos Culturais (Programador), exercendo as funções de Curadoria, Relações Públicas e Planeamento Estratégico para Instituições e Empresas em programas de arte contemporânea, “corporate identidy” e indústrias criativas. É, também, o fundador da INDUSCRIA_Plataforma Para as Indústrias Criativas (desde 2009). [Entrepreneur, Project Manager, Creative and Strategist in Cultural and Urban Projects]
Para saber +, consulte: pt.wikipedia.org/wiki/Luís_Serpa

JORGE CERVEIRA PINTO

Director-geral da Agência INOVA.
Coordenador do Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo nas Artes, Cultura e Industrias Criativas (Portugal Criativo®)
Professor convidado em várias instituições de ensino superior, leccionando disciplinas do 1º e 2º ciclos de formação, nas áreas do marketing e da gestão de projectos.
Licenciado em gestão pela Faculdade de Economia do Porto, pós-graduado em gestão cultural pelo INDEG/ISCTE, pós-graduado em comunicação, cultura e tecnologias da informação pelo ISCTE.
Autor de vários artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, sobre patrocínio, mecenato, marketing de instituições sem fins lucrativos, economia e gestão cultural.
Desde 2000, desenvolve em Portugal trabalho como consultor em várias instituições e a nível internacional é Individual Expert EuropeAid (Comissão Europeia) e Accredited Lobbyister no Parlamento Europeu, consultor do programa EuroMed e da UNESCO.

INÊS SALPICO

Nasceu em Lisboa. Vive e trabalha entre Lisboa e Barcelona. Completou o Mestrado em Arquitectura (Univ. Lusíada de Lisboa) e o Curso de Performance do Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Participou em diversas residências e encontros artísticos, em Portugal e no estrangeiro. Desenvolve actividade profissional no campo da educação e produção artísticas/culturais e projectos curatoriais. Enquanto artista trabalha em projectos de instalação, intervenção urbana e performance, quer individualmente, quer nos colectivos artísticos que integra: Neat Series, com a artista multimedia americana Teresa Foley; INESAVE, com a pintora catalã Eva Sans.

Indústrias Criativas [Arte, Tecnologia & Empreendedorismo]: Para Uma Nova Economia da Cultura

Aula Aberta na Faculdade de Letras_Universidade de Coimbra

9 de Abril 2010 (6ªFeira), 14h00

Disciplina: "Arte e Indústrias Culturais" _Mestrado: Estudos Artísticos

Palavras/Conceitos-Chave:

ARTE TECONOLOGIA EMPREENDEDORISMO MULTICULTURALISMO INTERCULTURALISMO TRANSCULTURALISMO CLUSTERS CRIATIVOS TRADIÇÃO vs INOVAÇÃO NACIONAL vs INTERNACIONAL LOCAL vs GLOBAL ETC., …

"Tradição, Inovação e a (Nova) Economia da Cultura"

CONFERÊNCIA MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA
JOSÉ MIGUEL JÚDICE e LUÍS SERPA
Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa
18 de Maio (3ª Feira), 2010, 18hoo

MANUELA CARLOS

Maria Manuela Henriques Carlos, 1952
Frequência do 3º Ano do Conservatório Nacional de Teatro (Escola Superior de Teatro e Cinema), Curso de Gestão para Gestores na Universidade Nova de Lisboa, e ainda um Master em Gestão de Imagem pela Universidade Nova de Lisboa e pal Universidade Completense - Madrid.

Experiência Profissional: Criação das seguintes Empresas
1988 - LOUCARTE – Produções e Edições, Lda.
1991 - ETIC - Escola Técnica de Imagem e Comunicação Aplicada, Lda.
1993 - EPI - Escola Profissional de Imagem
1996 – Agência Lusófona para a Cooperação e Desenvolvimento
1997 - WIN - Sociedade de Imagem e Marketing, Lda.
2003 - Centro de Media Arte e Design
2004 - Colégio Cesário Verde
2005 - Anespo - Associação das Escolas Profissionais
2005 - APMP - Associação para a Promoção da Multimédia em Portugal
2007 - IPA – Instituto Superior de Estudos Politécnicos

RUI RASQUILHO

Rui Manuel Cordeiro de Vieira Rasquilho
Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.


HISTÓRICO PROFISSIONAL
• Comissário das comemorações dos 200 anos da Transferência da Família Real para o Brasil (Janeiro 2007 a 31 de Dezembro de 2008)
• Director do Mosteiro de Alcobaça (2004 a 31 de Julho de 2008)
• Em 2005 Professor do quadro do 2º ciclo do ensino secundário (10º escalão)
• Entre 1984 e 2003, no quadro especializado do Ministério dos Negócios Estrangeiros– MNE
em comissão de serviço:

• Director do Centro Cultural – Instituto Camões Brasil de 1995 a 2003
• Conselheiro Cultural em Brasília desde 1994
• Adido Cultural em Rabat de 1984 a 1992. Conselheiro a partir de 1993 no mesmo posto.
• Entre 1993 e 1994 foi membro da Comissão Coordenadora da Campanha África Amiga, iniciativa da Secretaria do Estado da Cooperação do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

• 1988-2000 – Representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros na Comissão Bilateral Luso-brasileira comemorativa da Viagem de Pedro Álvares Cabral.
• 1981– 1983 – Comissário Técnico de XVIII Exposição de Arte Ciência e Cultura, do Conselho da Europa “Os Descobrimentos Portugueses e a Europa do Renascimento”, Presidência do Conselho de Ministros

• 1980 – Presidente da Comissão Organizadora da Campanha Nacional para a Defesa do Património, Secretaria de Estado da Cultura.
• 1976 - 1977 - Vogal da Comissão Instaladora da Faculdade de Pedagogia da Universidade de Lisboa– Ministério da Educação.
• 1976 - 1979 - Professor Secretário do Departamento de Estrangeiros da Faculdade de Letras de Lisboa.
• 1976 – Coordenador da Comissão Organizadora do Museu de Alcobaça.
• 1974 – 1976 – Membro do Conselho Directivo da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
• 1972 – 1973 – Professor da Escola Preparatória de Marechal Carmona no Uíge – Angola.
• 1968 – 1971 – Serviço Militar Obrigatório em Portugal e Angola.

PARCEIROS ESTRATÉGICOS

1. PARQUE EXPO

2. ICT-VR_INTERNATIONAL CENTER OF TECHNOLOGY FOR VIRTUAL REALITY

3. BICS_BUSINESS INNOVATION CENTERS

4. TURISMO DO ALENTEJO

5. CÂMARA MUNICIPAL DE BEJA

6.
CÂMARA MUNICIPAL DE MÉRTOLA

7. CÂMARA MUNICIPAL DE PORTALEGRE

8.
CÂMARA MUNICIPAL DE MARVÃO

9.
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

10.
CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER

11.
CÂMARA MUNICIPAL DE AVIS

12. CÂMARA MUNICIPAL DE CRATO






1. ESTATUTOS

2. APROVAÇÃO DE ESTATUTOS

3. REGISTO NACIONAL DE PESSOA COLECTIVA

_ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

_ZONA CENTRO

_ALENTEJO

Artigo 1º, 3
A acção da Associação estender-se-á a todo o país e estrangeiro, podendo a
Direcção criar, para esse efeito, Delegações ou quaisquer outras formas de
representação onde for julgado necessário para o cumprimento dos seus fins.

LISBON MUSEUMS DISTRICTs NA IMPRENSA


NOTÍCIA DO PÚBLICO
Plano para um itinerário de Algés à Expo discutido em Lisboa
Um museum district para Belém-Ajuda


Criar bilhetes comuns ou itinerários, contar histórias que juntem as diferentes colecções: os directores dos museus da capital reuniram-se para pensar em conjunto novas estratégias.

Quando nasceu, há cerca de um ano, a ideia era mais modesta: tratava-se de lançar a zona de Belém-Ajuda como um museum district, uma rota que tirasse partido dos numerosos museus e monumentos que se concentram naquela área. Mas ontem, no final da terceira reunião para discutir o plano, este tornou-se muito mais ambicioso: trata-se agora de criar um itinerário cultural para Lisboa "do Aquarium ao Oceanarium", ou seja, do Aquário Vasco da Gama ao Oceanário, na Expo.



(Cortesia Jornal Público)

Para ler mais:

http://www.publico.pt/Cultura/um-museum-district-para-belemajuda_1422074


Museum District (Belém – Ajuda)
http://newmouseion.wordpress.com/2010/02/10/museum-district-belem-ajuda/

ASSINATURA DA CARTA DE INTENÇÕES

Para assinar a Carta de Intenções basta ir aos Comentários escrever o seu nome e o nome da Instituição a que pertence.