Lisboa, Rua de São Filipe Nery, ao Rato, 1931 (Foto: Estúdio Horácio Novais)
As minhas memórias à volta do Largo do Rato, em Lisboa
À volta do Largo do Rato, em Lisboa, perto de onde viveu e teve atelier, Manuel Graça Dias falar-nos-á , através do recurso a algumas memórias pessoais, mas também através da sua visão do que possa e deva ser uma Cidade, da cidade em geral, dos seus problemas, alegrias e desaires, mas também de Lisboa, dos seus problemas, alegrias e desaires.
Mais que uma viagem ao passado, interessará, sobretudo, procurar alguma compreensão do futuro, ou de um certo desejo de futuro, fortemente ancorada numa tentativa de compreensão do presente.
Manuel Graça Dias (Lisboa, 1953), arquitecto (ESBAL, 1977), vive e trabalha em Lisboa onde criou o atelier CONTEMPORÂNEA com Egas José Vieira (1990).
Professor Auxiliar da FAUP (doutorado em 2009) e Professor Convidado do DA/UAL, é autor de numerosos textos de crítica e divulgação de arquitectura e dirige o Jornal Arquitectos (2009/2011), orgão da Ordem dos Arquitectos (cuja direcção também assumiu em 2000/2004).
Em 1999, MGD+EJV receberam o Prémio AICA/MC (Arquitectura) pelo conjunto da sua obra.
CONVERSAS À VOLTA DA MESA - MANUEL GRAÇA DIAS, DIA 7 DE JUNHO, ÀS 19H
CONVERSAS À VOLTA DA MESA - MANUEL AIRES MATEUS + ALBERTO DE SOUZA OLIVEIRA, DIA 31 DE MAIO, ÀS 19H
MANUEL AIRES MATEUS nasce em Lisboa, em 1963, e forma-se em Arquitectura na F.A./U.T.L., em 1986. Colabora com o arquitecto Gonçalo Byrne desde 1983. Colabora com o arquitecto Francisco Aires Mateus desde 1988. Professor Convidado na Graduate School of Design, Harvard University, em 2002 e 2005, e na Fakulteta za Arhitekturo, Universa v Ljubljani, Ljubljana, em 2003-2004. Professor na Accademia di Architettura, Mendrisio, desde 2001. Professor na Universidade Autónoma de Lisboa, desde 1998. Professor na Universidade Lusíada de Lisboa, desde 1997. Monitor na F.A./U.T.L., de 1986 a 1991. Assistente na F.A./U.T.L., de 1991 a 1998. Assistente na Universidade Lusíada de Lisboa, de 1988 a 1990.
Participação em exposições, conferências e seminários. Vencedor de vários prémios internacionais, Manuel Aires Mateus foi distinguido, em 2002, com o Valmor, com a Reitoria da Universidade Nova, em Campolide.
PARQUE MAYER
A proposta funda-se na extensão da massa arbórea do Jardim Botânico, desde o actual limite até ao tardoz da periferia construída. Além de promover a continuidade ecológica com a Avenida, cria-se assim um anel de protecção, que permite uma utilização intensa e absorve o impacto nefasto da poluição, ajudando a preservar o equilíbrio do Jardim Botânico.
Aqueles espaços verdes são, na realidade, as coberturas do novo edificado. Mas, mais do que edifícios de cobertura ajardinada, o que se propõe é a ocupação dos espaços resultantes, sob os grandes planos contínuos que modelam a plataforma à cota superior. Noutros moldes, o paradigma é o da cidade histórica: elevada ocupação do solo, baixa altura de construção. Embora contínua em conceito, essa camada edificada é profusamente aberta: permeável às ruas circundantes, atravessável no seu interior, recortada para o céu. Qualificando alguns troços existentes e criando outros, gera-se uma malha de espaço público pedonal que articula as duas cotas; o Capitólio é reenquadrado numa nova praça, onde todos os percursos desaguam.
Implementação de novas actividades e revitalização das actuais devem gerar mútuo benefício. Em torno do Capitólio recuperado, será natural um pólo de artes performativas; na Politécnica, propõe-se um de artes plásticas. São actividades afins, com impacto económico-social e margem de crescimento; escolas e workshops, associados a residências temporárias, podem garantir uma programação de eventos em ambas as áreas, de forma continuada e económica. E, sobretudo, podem informalmente interagir com a vida da cidade, tomando o espaço público como palco principal. Já o desafio do Jardim Botânico é diferente: recuperá-lo e divulgá-lo sem comprometer um equilíbrio delicado e precioso.
ALBERTO DE SOUZA OLIVEIRA licenciou-se em Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, em 1969. É Master of Architecture pela Louis Kahn’s Class, na Universidade da Pensilvânia, em 1973. Trabalhou no Louis Kahn's Office, em Philadelfia, EUA, durante 1973.
Integrandou a equipa do Plano Director Municipal da Câmara Municipal de Lisboa de 1971 a 1972. É projectista desde 1969 e, desde 1998, concilia o ensino da Arquitectura com a sua empresa de projectos – Souza Oliveira, Lda., sendo autor de diversos edifícios públicos e projectos urbanos, nomeadamente o Campus da Universidade Nova de Lisboa e a Biblioteca e Arquivo Municipal de Lisboa em co-autoria com o Arq. Manuel Mateus. Dos projectos mais recentes destacam-se a Escola Superior de Gestão (IPCA), em Barcelos, a Residência Alfredo de Sousa da Universidade Nova de Lisboa, duas casas na Vila Utopia, em Oeiras, um edifício de habitação – Lisbon Stone Block - e a Reabilitação do Edifício do Capitólio, no Parque Mayer.
EDIFÍCIO DO CAPITÓLIO
A integração do Capitólio pressupõe uma aproximação cénica ao sítio urbano: o Parque Mayer.
Transformar o Capitólio é repor a sua “grande sala” e abri-la, lateralmente, para uma praça que “encaixa” o espectáculo. O conceito explora a capacidade de reconversão e adaptação do espaço à mutação da relação público/actores. A reabilitação do edifício vem repor e melhorar a versatilidade do espaço e responder às novas exigências da produção contemporânea de espectáculos. A flexibilidade exigida corresponde a ampliar a capacidade de uso e o apetrechamento técnico, adaptando o espaço a múltiplos formatos. A retoma de funcionalidade do Capitólio pressupõe apetrechar o “palco” e a “caixa” com meios técnicos de cena (luz, som e vídeo) sendo exigível que o “esqueleto técnico” pretendido seja minimizado, sob pena de “descaracterização” da “caixa”. Compatibilizar meios técnicos “mais pesados” com a leveza do edificado levantou o problema da “intocabilidade” do Capitólio como peça arquitectónica, ao pretender manterem-se as linhas modernistas do edifício, e esse foi o exercício de projecto.
Participação em exposições, conferências e seminários. Vencedor de vários prémios internacionais, Manuel Aires Mateus foi distinguido, em 2002, com o Valmor, com a Reitoria da Universidade Nova, em Campolide.
PARQUE MAYER
A proposta funda-se na extensão da massa arbórea do Jardim Botânico, desde o actual limite até ao tardoz da periferia construída. Além de promover a continuidade ecológica com a Avenida, cria-se assim um anel de protecção, que permite uma utilização intensa e absorve o impacto nefasto da poluição, ajudando a preservar o equilíbrio do Jardim Botânico.
Aqueles espaços verdes são, na realidade, as coberturas do novo edificado. Mas, mais do que edifícios de cobertura ajardinada, o que se propõe é a ocupação dos espaços resultantes, sob os grandes planos contínuos que modelam a plataforma à cota superior. Noutros moldes, o paradigma é o da cidade histórica: elevada ocupação do solo, baixa altura de construção. Embora contínua em conceito, essa camada edificada é profusamente aberta: permeável às ruas circundantes, atravessável no seu interior, recortada para o céu. Qualificando alguns troços existentes e criando outros, gera-se uma malha de espaço público pedonal que articula as duas cotas; o Capitólio é reenquadrado numa nova praça, onde todos os percursos desaguam.
Implementação de novas actividades e revitalização das actuais devem gerar mútuo benefício. Em torno do Capitólio recuperado, será natural um pólo de artes performativas; na Politécnica, propõe-se um de artes plásticas. São actividades afins, com impacto económico-social e margem de crescimento; escolas e workshops, associados a residências temporárias, podem garantir uma programação de eventos em ambas as áreas, de forma continuada e económica. E, sobretudo, podem informalmente interagir com a vida da cidade, tomando o espaço público como palco principal. Já o desafio do Jardim Botânico é diferente: recuperá-lo e divulgá-lo sem comprometer um equilíbrio delicado e precioso.
ALBERTO DE SOUZA OLIVEIRA licenciou-se em Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, em 1969. É Master of Architecture pela Louis Kahn’s Class, na Universidade da Pensilvânia, em 1973. Trabalhou no Louis Kahn's Office, em Philadelfia, EUA, durante 1973.
Integrandou a equipa do Plano Director Municipal da Câmara Municipal de Lisboa de 1971 a 1972. É projectista desde 1969 e, desde 1998, concilia o ensino da Arquitectura com a sua empresa de projectos – Souza Oliveira, Lda., sendo autor de diversos edifícios públicos e projectos urbanos, nomeadamente o Campus da Universidade Nova de Lisboa e a Biblioteca e Arquivo Municipal de Lisboa em co-autoria com o Arq. Manuel Mateus. Dos projectos mais recentes destacam-se a Escola Superior de Gestão (IPCA), em Barcelos, a Residência Alfredo de Sousa da Universidade Nova de Lisboa, duas casas na Vila Utopia, em Oeiras, um edifício de habitação – Lisbon Stone Block - e a Reabilitação do Edifício do Capitólio, no Parque Mayer.
EDIFÍCIO DO CAPITÓLIO
A integração do Capitólio pressupõe uma aproximação cénica ao sítio urbano: o Parque Mayer.
Transformar o Capitólio é repor a sua “grande sala” e abri-la, lateralmente, para uma praça que “encaixa” o espectáculo. O conceito explora a capacidade de reconversão e adaptação do espaço à mutação da relação público/actores. A reabilitação do edifício vem repor e melhorar a versatilidade do espaço e responder às novas exigências da produção contemporânea de espectáculos. A flexibilidade exigida corresponde a ampliar a capacidade de uso e o apetrechamento técnico, adaptando o espaço a múltiplos formatos. A retoma de funcionalidade do Capitólio pressupõe apetrechar o “palco” e a “caixa” com meios técnicos de cena (luz, som e vídeo) sendo exigível que o “esqueleto técnico” pretendido seja minimizado, sob pena de “descaracterização” da “caixa”. Compatibilizar meios técnicos “mais pesados” com a leveza do edificado levantou o problema da “intocabilidade” do Capitólio como peça arquitectónica, ao pretender manterem-se as linhas modernistas do edifício, e esse foi o exercício de projecto.
CONVERSAS À VOLTA DA MESA - MANUEL AIRES MATEUS E FREDERICO VALSASSINA, DIA 24 DE MAIO, ÀS 19H
Edifício habitacional – Largo do Rato - Lisboa
FREDERICO VALSASSINA nasceu em Lisboa em 1955. Licenciado em Arquitectura pela Escola de Belas Artes de Lisboa, em Julho de 1979. Tem trabalhos publicados em Portugal e no estrangeiro. Recebe a Menção Honrosa do Prémio Valmor 2003 referente ao Projecto Alcântara Rio; em 2005, foi professor convidado da Faculdade de Arquitectura da UTL, no âmbito do Mestrado em Desenvolvimento Imobiliário, a leccionar a cadeira de Concepção dos Espaços Residenciais; em 2007, recebe o Prémio Nacional INH/ IHRU e está representado na Trienal de Lisboa. Em 2008, a obra dos novos Estúdios da RTP/RDP é seleccionada para o World Architecture Festival em Barcelona. Em 2009, a obra do Colégio de S. Tomás é seleccionada no âmbito do mesmo Festival. É, ainda, seleccionado para a Exposição Nacional de Arquitectura Habitar Portugal 2006/08 e júri convidado para o Concurso Internacional de Arquitectura a decorrer na Universidade de Campinas, Brasil. Recebe o Prémio Valmor 2004 para o projecto do Art’s Business e Hotel Centre no Parque das Nações.
MANUEL AIRES MATEUS nasce em Lisboa, em 1963, e forma-se em Arquitectura na F.A./U.T.L., em 1986. Colabora com o arquitecto Gonçalo Byrne desde 1983. Colabora com o arquitecto Francisco Aires Mateus desde 1988. Professor Convidado na Graduate School of Design, Harvard University, em 2002 e 2005, e na Fakulteta za Arhitekturo, Universa v Ljubljani, Ljubljana, em 2003-2004. Professor na Accademia di Architettura, Mendrisio, desde 2001. Professor na Universidade Autónoma de Lisboa, desde 1998. Professor na Universidade Lusíada de Lisboa, desde 1997. Monitor na F.A./U.T.L., de 1986 a 1991. Assistente na F.A./U.T.L., de 1991 a 1998. Assistente na Universidade Lusíada de Lisboa, de 1988 a 1990. Participação em exposições, conferências e seminários. Vencedor de vários prémios internacionais, Manuel Aires Mateus foi distinguido, em 2002, com o Valmor, pela Reitoria da Universidade Nova, em Campolide.
O projecto pretende concluir um importante gaveto do Largo do Rato. Este espaço mantido com um aspecto inacabado com a abertura da Rua Alexandre Herculano delimita um ângulo com o outro limite histórico da Rua do Salitre.
Esta localização confina zonas consolidadas da cidade áreas e edificados de vários tipos, tempos e escalas. Relaciona-se com o espaço aberto do Largo do Rato e com a escala abstracta da dimensão topográfica do muro do Palácio Palmela. Assume, assim, o projecto um papel mediador de realidades diversas.
O projecto é desenhado a partir da realidade encontrada, dimensionando a partir de altura do edifício “Ventura Terra“ como bitola de um equilíbrio que se sente no local, assumindo uma imagem abstracta que o relaciona com a topografia ou a materialidade do muro da Procuradoria.
O projecto que pretende ancorar este importante remate introduz ainda o problema do tempo numa área de muitos períodos históricos e construtivos do processo da cidade.
Resulta assim necessário traduzir este papel de mediador de dimensões físicas, mas também da percepção do urbano. A opção aproximou a proposta de uma escala entre o construído, “Arquitectónico” e o topográfico “territorial”. Uma ambição de um volume abstracto, “flutuante”, mas pesado pela sobreposição de camadas de pedra “tradutoras” de uma história. Pedras de lioz recolhidas na própria história da cidade, para, reutilizadas, concluírem este espaço até agora em aberto.
ROBERT WILSON EM PORTUGAL - 17 DE MAIO, ÀS 19H45
Nascido em Waco, no Texas, em 1941, Robert Wilson frequentou a Universidade do Texas e o Brooklyn’s Pratt Institute, onde desenvolveu interesses por arquitectura e design. Em Nova Iorque, nos anos 60, reuniu um grupo de artistas, que ficou conhecido por The Byrd Hoffman School of Byrds. Das grandes produções teatrais, destacam-se The King of Spain, The Life and Times of Sigmund Freud, The Life and Times of Joseph Stalin, A Letter for Queen Victoria, Einstein on the Beach (com o compositor Philip Glass), Death Destruction & Detroit e Death Destruction & Detroit II, The Black Rider, Alice, Time Rocker, e POEtry. Entre as muitas óperas dirigidas por Wilson, estão Parsifal e Lohengrin de Richard Wagner, The Magic Flute de Wolfgang Amadeus Mozart, Madame Butterfly de Giacomo Puccini, e Pelléas et Mélisande de Claude Debussy. Ao longo dos anos, Robert Wilson apresentou adaptações inovadoras de escritores como Virginia Woolf (Orlando), Henrik Ibsen (When We Dead Awaken), Gertrude Stein (Doctor Faustus Lights the Lights, Four Saints in Three Acts, e Saints and Singing), entre outros. Susan Sontag, David Byrne, Allen Ginsberg, Laurie Anderson, Jessye Norman e Tom Waits são alguns dos artistas com quem colaborou. Foi galardoado duas vezes com o prémio Rockefeller, recebeu também o prémio Guggenheim, entre outros.
A Galeria Luís Serpa Projectos, em colaboração com O Museu Temporário_Projecto[s] de Engenharia Cultural e a INDUSCRIA_Plataforma para as Indústrias Criativas propõe que ouçamos os especialistas. Os arquitectos TERESA CASTRO, JOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇA, GONÇALO BYRNE, MANUEL AIRES MATEUS, FREDERICO VALSASSINA, ALBERTO DE SOUZA OLIVEIRA e MANUEL GRAÇA DIAS são alguns dos participantes nas CONVERSAS À VOLTA DA MESA que darão respostas informadas sobre preocupações comuns a respeito do destino urbanístico de Lisboa. A eles junta-se o artista americano ROBERT WILSON que, em The Lisbon Experience, falará sobre como um criador internacional encontra inspiração na nossa cidade. RW tem vindo a apresentar periodicamente espectáculos e exposições em Portugal onde granjeia de grande prestígio. Apresentou espectáculos na Fundação Calouste Gulbenkian, Culturgest e Centro Cultural de Belém, e exposições na Galeria Luís Serpa Projectos e Fundação Elipse. Em 1998, apresentou a ópera O Corvo Branco com música de Phillip Glass e libreto de Luís Costa Gomes no âmbito da EXPO’98.
As CONVERSAS À VOLTA DA MESA são moderadas por Luís Serpa e têm lugar de 26 de Abril a 07 de Junho 2011, às Terças-Feiras, às 19h00, na Rua Tenente Raul Cascais 1B. A entrada é livre.
A Galeria Luís Serpa Projectos, em colaboração com O Museu Temporário_Projecto[s] de Engenharia Cultural e a INDUSCRIA_Plataforma para as Indústrias Criativas propõe que ouçamos os especialistas. Os arquitectos TERESA CASTRO, JOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇA, GONÇALO BYRNE, MANUEL AIRES MATEUS, FREDERICO VALSASSINA, ALBERTO DE SOUZA OLIVEIRA e MANUEL GRAÇA DIAS são alguns dos participantes nas CONVERSAS À VOLTA DA MESA que darão respostas informadas sobre preocupações comuns a respeito do destino urbanístico de Lisboa. A eles junta-se o artista americano ROBERT WILSON que, em The Lisbon Experience, falará sobre como um criador internacional encontra inspiração na nossa cidade. RW tem vindo a apresentar periodicamente espectáculos e exposições em Portugal onde granjeia de grande prestígio. Apresentou espectáculos na Fundação Calouste Gulbenkian, Culturgest e Centro Cultural de Belém, e exposições na Galeria Luís Serpa Projectos e Fundação Elipse. Em 1998, apresentou a ópera O Corvo Branco com música de Phillip Glass e libreto de Luís Costa Gomes no âmbito da EXPO’98.
As CONVERSAS À VOLTA DA MESA são moderadas por Luís Serpa e têm lugar de 26 de Abril a 07 de Junho 2011, às Terças-Feiras, às 19h00, na Rua Tenente Raul Cascais 1B. A entrada é livre.
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